quinta-feira, 29 de abril de 2010
Brasil na quarta feira à noite...
Olá companheiros...
Ontem matei saudades de um programinha que a muito não fazia e que é culturalmente cousa de brasileiro: jogo de futebol, cerveja gelada, petiscos e amigos!
Os amigos foram minhas “cobaias” porque todas as receitinhas foram testadas pela primeira vez e, acreditem, deu certo.
Pão de shitake com semente de papoula, gergelim e erva doce, babaganuche e torta de legumes sem farinha de trigo!
Malzbier, Original pilsen, boa conversa e vitória do flamengo contra corinthians pelas oitavas da Libertadores!
Minha origem ítala diz que foi uma boa noite...
terça-feira, 27 de abril de 2010
Uma taça de cabernet sentada na relva sabe melhor...
Hoje é dia de me apresentar e brevemente contar minha relação com a comida.
Cresci em uma família descendente de italianos glutões devoradores de massa! A parte mais cobiçada da casa sempre foi a cozinha e as grandes memórias estão relacionadas a comida. Ajudar a dobrar capeteles e raviólis era diversão na infância e, ao crescer, fui estudar nutrição, pois achava que era o mais próximo que eu podia ficar de comidinhas suculentas e apetitosas!
Depois de fazer um cansativo trabalho como nutricionista (sinônimo de fiscal sanitária e administradora de despesas) eu percebi que precisava produzir algo para me expressar, expandir minha mente, acariciar o estômago de alguém e unir prazer com trabalho!
Hoje em dia realizo pequenos eventos gastronômicos á domicílio e basicamente personalizo o que será servido de acordo com o objetivo da festa!
Quero deixar claro que a minha exclusão tecnológica citada anteriormente se alonga a gastronomia também, portanto não estou na “Era da Gastronomia Molecular” e prefiro preparar alimentos que sabem que são alimentos!
Quero também esclarecer que a Nutrição é uma área fascinante com imensas linhas de seguimentos e o nutricionista é absolutamente essencial para o bom funcionamento de inúmeras entidades! O problema é comigo e não com a profissão...
Para aproveitar a deixa, também direi que começo a achar difícil escrever um diário acessível a todos, pois estou a justificar-me para não ser mal interpretada...
Mas continuarei a escrever apenas com mais precaução, pois “Cautela e caldo de galinha nunca fizeram mal a ninguém!”
Hummmmmm, canja para o jantar...
Peitinho de frango dourado no azeite com alho bem picadinho e tomates sem pele nem semente. Tudo isso cozido em caldo de galinha (de preferência caseiro) até deixar o franguinho tenro. Depois é só temperar com noz moscada, folha de louro, pimenta preta moída na hora, sal e deixar cozinhar no caldo cenourinhas em pequenos cubos juntamente com arroz!
Isso sim é carinho no estômago...
Cresci em uma família descendente de italianos glutões devoradores de massa! A parte mais cobiçada da casa sempre foi a cozinha e as grandes memórias estão relacionadas a comida. Ajudar a dobrar capeteles e raviólis era diversão na infância e, ao crescer, fui estudar nutrição, pois achava que era o mais próximo que eu podia ficar de comidinhas suculentas e apetitosas!
Depois de fazer um cansativo trabalho como nutricionista (sinônimo de fiscal sanitária e administradora de despesas) eu percebi que precisava produzir algo para me expressar, expandir minha mente, acariciar o estômago de alguém e unir prazer com trabalho!
Hoje em dia realizo pequenos eventos gastronômicos á domicílio e basicamente personalizo o que será servido de acordo com o objetivo da festa!
Quero deixar claro que a minha exclusão tecnológica citada anteriormente se alonga a gastronomia também, portanto não estou na “Era da Gastronomia Molecular” e prefiro preparar alimentos que sabem que são alimentos!
Quero também esclarecer que a Nutrição é uma área fascinante com imensas linhas de seguimentos e o nutricionista é absolutamente essencial para o bom funcionamento de inúmeras entidades! O problema é comigo e não com a profissão...
Para aproveitar a deixa, também direi que começo a achar difícil escrever um diário acessível a todos, pois estou a justificar-me para não ser mal interpretada...
Mas continuarei a escrever apenas com mais precaução, pois “Cautela e caldo de galinha nunca fizeram mal a ninguém!”
Hummmmmm, canja para o jantar...
Peitinho de frango dourado no azeite com alho bem picadinho e tomates sem pele nem semente. Tudo isso cozido em caldo de galinha (de preferência caseiro) até deixar o franguinho tenro. Depois é só temperar com noz moscada, folha de louro, pimenta preta moída na hora, sal e deixar cozinhar no caldo cenourinhas em pequenos cubos juntamente com arroz!
Isso sim é carinho no estômago...
Acompanhada de uma taça de Cabernet Sauvignon fica espetacular e eu costumo até derramar um bocadinho no prato de sopa. Isso foi ensinado pelo nono Zerefiro Zuliani!
Bom apetite!
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Mosteiro dos Jerônimos em Lisboa ao lado da fábrica dos pastéis de Belem!
Sou muito relutante a métodos tecnológicos como forma de comunicação. Considero-me uma excluída tecnológica e, a idéia de montar um diário era um pouco presunçoso, pois quem será que tem interesse no cotidiano de uma mulher que ama cozinhar e comer?
Depois achei que talvez fosse um egoísmo da minha parte não compartilhar experiências orgásticas relacionadas à comida e fui contra meus próprios princípios para escrever este diário.
Somente para esclarecer o nome que o diário recebeu – “Apurada Língua Portuguesa” – digo que o prazer de comer é infinitamente maior quando se consegue “treinar” seu paladar e torná-lo apurado, permitir que os sabores de diluam em sua língua e provoquem sensações e o “Portuguesa” é pela minha paixão pelo idioma e minha recente viagem a Portugal em busca de novos sabores, novas técnicas e o conhecimento da cultura através da gastronomia!
Sendo assim, dou boas vindas a todos que dividirão experiências comigo a partir de agora.
Boa leitura e bom apetite!
Depois achei que talvez fosse um egoísmo da minha parte não compartilhar experiências orgásticas relacionadas à comida e fui contra meus próprios princípios para escrever este diário.
Somente para esclarecer o nome que o diário recebeu – “Apurada Língua Portuguesa” – digo que o prazer de comer é infinitamente maior quando se consegue “treinar” seu paladar e torná-lo apurado, permitir que os sabores de diluam em sua língua e provoquem sensações e o “Portuguesa” é pela minha paixão pelo idioma e minha recente viagem a Portugal em busca de novos sabores, novas técnicas e o conhecimento da cultura através da gastronomia!
Sendo assim, dou boas vindas a todos que dividirão experiências comigo a partir de agora.
Boa leitura e bom apetite!
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